Eis
que o inimigo não dá descanso mesmo! não foi a toa que Jesus
ordenou aos discípulos que estes se mantivessem vigilantes e
constantes na fé e na oração. Até o dia 26 de Junho, as
Prefeituras Municipais e os Governos Estaduais do Brasil inteiro
deverão entregar ao Governo Federal, os planos de educação, a fim
de receberem recursos do MEC para implementação de políticas
educacionais no âmbito de suas respectivas jurisdições. Nestes
planos, serão definidas ainda, as metas que as prefeituras e estados
deverão cumprir nos próximos 10 anos. Infelizmente, ao invés de se
preocuparem com questões de ordem prática e eliminar os fatores que
impedem o avanço da precariedade histórica da educação
brasileira, muitos trabalham com “unhas e dentes” para mais uma
vez, tentar inserir a Ideologia de Gênero na educação brasileira.
Neste artigo, vamos demonstrar os interesses por detrás da inserção
dessa terminologia nos Planos educacionais, bem como as consequências
advindas da inclusão desta nomenclatura entre as metas.
Cartilha utilizada na Suécia trazendo a questão de Gênero
para crianças nas escolas
Iniciamos
com uma breve explicação sobre o que é ideologia de gênero. Este
termo foi utilizado pela primeira vez na Conferência de Pequim em
1995. Segundo esta concepção, as pessoas nascem sem um sexo
definido (o que é contraditório uma vez que desde a visualização
em aparelhos de ultrassom é possível identificar o sexo do bebê),
e portanto, o ser homem e o ser mulher são meras construções
sociais que se dignam a perpetuar e desigualdade entre homens e
mulheres. Segundo os ativistas dessa ideologia, é necessário que a
sociedade se abra para as novas formas de família e que as crianças
sejam educadas desde a mais tenra idade neste conceito.
Não
se trata apenas de uma questão religiosa, mas sobretudo de fatores
de ordem biológica e filosófica. É loucura acreditar que as
pessoas nascem sem um sexo definido, uma vez que é possível
diferenciar homens e mulheres através de aspectos físicos,
hormonais e comportamentais que portanto, são atributos biológicos
que não podem ser negados. Uma mulher que por exemplo, resolveu
tornar-se homem poderá até mutilar-se, mudar o cabelo, tomar
hormônios e alterar seu comportamento, mas nunca chegará a ser um
homem de forma completa uma vez que lhe faltarão determinados
atributos, por exemplo: uma lésbica não pode implantar um pênis e
sentir a mesma coisa que um homem nas suas relações sexuais, também
não poderá eliminar os vários hormônios típicos de uma mulher,
da mesma maneira, um homem jamais conseguirá implantar certos órgãos
reprodutivos internos: trompas, ovários e os hormônios femininos
necessários à reprodução da vida. Este ideologia é uma
verdadeira ilusão que nega totalmente os fatores básicos da ordem
biológica natural.
A
quem então interessa essa ideologia? Sem dúvida, existe uma
articulação mundial em torno dessa questão na qual se pretende
perpetuar o desejo inviável de igualdade entre homens e mulheres. Já
ficou constatado que nos países aonde se implantaram inicialmente
esta ideologia, não ocorreram mudanças culturais alinhadas com os
objetivos desejados. O documentário denominado “Paradoxo da
Igualdade”, demonstra que apesar da implantação desta ideologia
durante quase 30 anos nos países escandinavos, houve pouco avanço
em termos comportamentais sendo que 90% dos engenheiros da Noruega
continuam sendo homens e 90% das enfermeiras continuam sendo
mulheres. Na verdade a ideologia de gênero trata-se de uma teoria
financiada pelas grandes organizações internacionais que pretendem
acabar definitivamente com os pilares do Direito Natural, e com isso
dominar o mundo inserindo qualquer espécie de lei sem que exista
reação das pessoas.
E
quais serão as consequências disso? Ao contrário do que os
ativistas alegam, a introdução desta terminologia destrói o
conceito de família estabelecido como a união entre homem e mulher,
baseado em construções de bases naturais e biológicas, podendo
advir daí outros problemas como: implantação de banheiros neutros,
o que provocará aumento nas taxas de estupros; impunidade por conta
de determinados crimes (um homem poderá bater em uma mulher e não
ser punido segundo a Lei Maria da Penha porque se considera do
“gênero” feminino); perda da autoridade dos pais e conflitos
entre pais e professores.
O
que podemos fazer? Em primeiro lugar,
saber se os Planos do seu Município ou Estado incluem nas metas ou
nas demais proposições o termo gênero. Depois
disso, deve-se estudar rapidamente do
que se trata essa
terminologia
e enviar e-mail aos vereadores de sua cidade ou aos deputados do seu
estado, alertando-os sobre o mal que está por detrás disso.
Deve-se
ainda,
informar aos
mesmos
que já se tentou inserir esta nomenclatura no Plano Nacional de
Educação e este foi refutado, mas
agora, tenta-se inserir nos planos municipais e estaduais. Além
disso, se for possível deve-se participar das votações com um
grupo organizado e protestar contra a inserção deste termo. E
sempre, manter-se em oração, jejuns e súplicas para que esse mal
não chegue ao nosso país. Vamos
firmes que a vitória será nossa.
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