Existe uma guerra silenciosa da qual poucos se importam mas que está diretamente relacionada ao caos vivido pela Europa
Em menos de 20 dias após o ataque de terroristas islâmicos em Nice na França, outra vez o grupo radical EI volta a atacar na Europa, desta vez, a vítima foi um sacerdote católico, que após um ataque com captura de reféns numa igreja na Normandia, foi cruelmente degolado pelos militantes mulçumanos [1]. Independentemente de se tratar de um religioso ou não, é fato constatado que o grupo continuará espalhando mortes por todo o continente, e já havíamos alertado para isso num outro post publicado neste blog recentemente tratando da relação entre os recentes acontecimentos e a problemática demográfica européia.
As primeiras evangelizações cristãs pelo mundo que acabaram por converter um grande número de pessoas deram-se à partir da verdade e da sublimidade contidas na Boa-Nova anunciada por Cristo. A força do evangelho foi tão grande que séculos depois, o cristianismo, apesar das inúmeras perseguições que se irrompiam, conseguiu converter um grande número de fiéis, especialmente após a liberdade de culto oferecida aos mesmos. O que se percebe hoje é uma forma de conquista religiosa totalmente avessa ao que se observou nos primórdios do cristianismo. De um lado, o contexto atual de declínio familiar contribui para o crescimento das famílias maometanas e no médio prazo, diante desta tendência se tornará a prevalecente no continente, por outro lado, de modo imediato, a guerra promovida, sem reação os tornará preponderantes em um intervalo de tempo menor ainda.
O fato em tela, demonstra os efeitos negativos promovidos pela renúncia dos países europeus em favorecer à Cultura da Vida. A invasão islâmica ao Ocidente se dá num momento crucial no qual se vislumbra o declínio da família ocidental, elemento este tão necessário para manter a paz naquela nação, ao menos no presente contexto. As autoridades diante de tal afronta, não fazem mais que lamentar ante a situação que vem se tornando frequente naquela terra. A morte do Padre Hamel denuncia de forma profética, mas silenciosa o caos promovido em grande parte pela cultura "politicamente correta" que hoje se vislumbra na sociedade Ocidental.
Já não restam dúvidas que à continuar deste modo, não restará aos países da Europa senão curvarem-se diante do Islã, porém, não por meio da guerra apesar dos ataques cada vez mais recorrentes, nem sequer pela livre adesão à espontânea, como ocorrera nos primórdios do cristianismo, mas sua principal arma, trata-se justamente da omissão e negligência da sociedade ocidental em promover meios para a geração da vida em detrimento daqueles que produzem a morte. Que Deus nos ajude a vencer essa guerra silenciosa pela família.
REFERÊNCIAS
1.http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/26/internacional/1469523416_957859.html
2.
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